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Calma, Calabreso!

Do confinamento do Big Brother aos estúdios Disney e Real Madrid: a expressão viralizou na última semana.

Isso é muito bom, porque afinal, o mundo pede +Calma! No trânsito, no supermercado, em casa. Em qualquer lugar pessoas +Calmas são bem-vindas.

Mas… o que acontece se alguém nos pede +Calma?

Depende de cada pessoa e do contexto, diriam os filósofos estoicos: “não são os acontecimentos que perturbam você, mas a sua interpretação sobre o que acontece”.

E o que interfere na interpretação que fazemos dos fatos?

Depende da nossa história, da qualidade da atenção, do estado emocional no momento em que algo acontece.

Quando estamos estressados, os estímulos que são neutros podem ser interpretados como negativos ou ameaçadores, variando de intensidade de acordo com a ativação de nossas reações instintivas de sobrevivência – de luta, fuga e congelamento.

Os padrões de comportamento aprendidos e as heranças genéticas também têm um papel significativo na ativação das estruturas cerebrais envolvidas nas reações diante de desafios.

Mesmo estímulos positivos podem ser interpretados por algumas pessoas, como negativos e geradores de estresse: o carro novo aumenta o risco de assalto, a promoção aumenta a tensão, mudança de cidade é sinônimo de perdas.

Essas pessoas têm dificuldade de relaxar e se manter confiante diante dos acontecimentos.

Estado de +Calma

O estado de +Calma é aquele no qual nosso sistema nervoso reage de maneira adequada aos estímulos ambientais, sejam eles neutros, positivos ou negativos.

Isso significa ter tranquilidade para decodificar os estímulos, classificá-los e aprender a reagir na medida que cada um exige.

Mesmo que os estímulos sejam negativos (ameaças reais ao nosso bem-estar) -, a calma sustenta o enfrentamento eficaz desses desafios.

Nos acompanhe nesta jornada para alcançar +CALMA, equilíbrio emocional, produtividade e qualidade de vida!

É o nosso desejo continuar essa caminhada com mais pessoas e será um prazer ouvir você.

Simone Grohs

Simone Grohs, psicóloga graduada em neurociência, há 26 anos trabalha no desenvolvimento da inteligência emocional, especialmente no desenvolvimento de carreira, na preparação para provas, entrevistas e mudanças de Estado ou país. A metodologia do trabalho está baseada em práticas para redução da ansiedade, ferramentas que promovem o autoconhecimento e a resiliência.